Psicologia humanista é uma divisão da psicologia surgida como uma reação ao determinismo dominante nas práticas psicoterapêuticas do behaviorismo e principalmente da psicanálise. Teve forte influência da Psicologia da Gestalt alemã, com sua visão holística e organísmica, a ainda das Psicologias Existenciais e da Fenomenologia.
Os psicólogos humanistas estão unidos para proliferar os seus conceitos no estudo da Psicologia e torná-la, assim, mais voltada para o homem, objetivando questões a respeito da pessoa integral. É preciso entender que o humanismo é uma visão antropocêntrica. O homem é autor da sua própria existência, da sua própria historicidade e também preso a essa historicidade. Até problemas mais significativos devem ser o objeto das investigações psicológicas para entender aquele individuo, a sua essência, sua individualidade. Diferente de outras visões atuais da psicologia, o Humanismo entende que o homem não deve ser compreendido como um mero estudo dos comportamentos de ratos, porcos, chimpanzés ou outro animal qualquer. Percebem que a essência do homem não está contida nesses animais e sim nele mesmo.
Um dos conceitos elaborado pelos humanistas foi a alteração da ideia de “paciente” para “cliente”. Essa simples mudança de denominação proporcionaria ao psicólogo uma relação serviçal com o seu paciente, enriquecendo a vida desse cliente primeiramente e secundariamente buscando métodos para atingir o seu autoconhecimento.
Para os humanistas, o homem não deve ser compreendido, estudado e reduzido por categorias (ex. percepção, aprendizagem, personalidade). A busca por decifrá-lo está no próprio homem. É necessário entender que tudo está relacionado com seu “existir”.
A consciência intuitiva também exerce extrema importância. Nos métodos de pesquisa preconizados são aceitáveis todos os procedimentos – os métodos objetivos, a introspecção informal, o estudo de casos, a análise literária etc.
Para finalizar, é importante compreender que para os humanistas tudo que permanece no homem ajuda a elucidar e compreender os fenômenos psíquicos do seres humanos.
Os psicólogos humanistas estão unidos para proliferar os seus conceitos no estudo da Psicologia e torná-la, assim, mais voltada para o homem, objetivando questões a respeito da pessoa integral. É preciso entender que o humanismo é uma visão antropocêntrica. O homem é autor da sua própria existência, da sua própria historicidade e também preso a essa historicidade. Até problemas mais significativos devem ser o objeto das investigações psicológicas para entender aquele individuo, a sua essência, sua individualidade. Diferente de outras visões atuais da psicologia, o Humanismo entende que o homem não deve ser compreendido como um mero estudo dos comportamentos de ratos, porcos, chimpanzés ou outro animal qualquer. Percebem que a essência do homem não está contida nesses animais e sim nele mesmo.
Um dos conceitos elaborado pelos humanistas foi a alteração da ideia de “paciente” para “cliente”. Essa simples mudança de denominação proporcionaria ao psicólogo uma relação serviçal com o seu paciente, enriquecendo a vida desse cliente primeiramente e secundariamente buscando métodos para atingir o seu autoconhecimento.
Para os humanistas, o homem não deve ser compreendido, estudado e reduzido por categorias (ex. percepção, aprendizagem, personalidade). A busca por decifrá-lo está no próprio homem. É necessário entender que tudo está relacionado com seu “existir”.
A consciência intuitiva também exerce extrema importância. Nos métodos de pesquisa preconizados são aceitáveis todos os procedimentos – os métodos objetivos, a introspecção informal, o estudo de casos, a análise literária etc.
Para finalizar, é importante compreender que para os humanistas tudo que permanece no homem ajuda a elucidar e compreender os fenômenos psíquicos do seres humanos.
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